🚧 “Simples é melhor.”
Mas quase ninguém faz a pergunta certa.
Simples para quem?
Durante muitos anos na engenharia de software, vi times inteiros celebrando código “simples”, arquiteturas “elegantes” e soluções “limpas”, enquanto o usuário final continuava perdido, frustrado e cansado.
- O software funcionava.
- Os testes passavam.
- O deploy acontecia.
Mesmo assim… algo estava errado.
Porque simplificar para quem escreve código nem sempre significa simplificar para quem usa o sistema.
Antes de ser técnico, esse é um problema filosófico.
É sobre responsabilidade.
É sobre onde escolhemos colocar a complexidade.
É sobre decidir quem deve pagar o custo cognitivo de um sistema.
Tecnologia entra como meio, não como fim.
Sim, neste material eu falo de Playwright.
Mas Playwright é apenas o instrumento escolhido para tocar em algo muito maior: a relação entre código, decisão e experiência humana.
E aqui está a verdade que poucos gostam de assumir:
- O papel do desenvolvedor não é reduzir esforço técnico.
- É absorver complexidade para proteger o usuário final dela.
Código pode (e às vezes deve) ser mais complexo, desde que a experiência do usuário seja clara, fluida e humana.
Foi pensando nisso que escrevi meu ebook:
📘 “Playwright — Mais do que Testes E2E”
Não é um livro sobre ferramenta.
É um livro sobre como observar o software como ele realmente se comporta no mundo real.
Usando Playwright como instrumento, eu falo sobre:
- experiência real do usuário
- fricção silenciosa que métricas ignoram
- testes como contratos de comportamento
- por que “funciona na minha máquina” nunca foi argumento
- como decidir melhor antes de entregar mais código
Esse material não é para iniciantes absolutos.
É para devs que já perceberam que entregar código não é o mesmo que entregar solução.
Se você acredita que:
- software é mais do que feature
- UX é responsabilidade técnica
- testes podem orientar decisões e não só validar resultado
Esse ebook foi escrito pensando exatamente em você.
👉 Link do ebook:
No fim das contas, a pergunta não é se o código está simples.
A pergunta é se a vida de quem usa ficou mais simples.
E isso muda tudo.
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